O Arla 32 surge na gestão de frotas como uma solução para mitigar as emissões de poluentes provenientes de veículos a diesel.
Ele é importante em um cenário onde a consciência ambiental e a sustentabilidade se tornaram prioridades para empresas de todos os setores.
Essa solução não apenas contribui para o cumprimento das rigorosas normas ambientais, mas também desempenha um papel crucial na operação eficiente de frotas de transporte.
Neste artigo, trazemos para você o que é o Arla 32, como ele funciona e, mais importante, seu impacto positivo na sustentabilidade das frotas.
Siga a leitura até o final para conferir!
O que é o Arla 32?
O Arla 32, também conhecido como Diesel Exhaust Fluid (DEF), é uma solução composta por 32,5% de ureia e 67,5% de água desmineralizada, utilizada em sistemas de redução catalítica seletiva (SCR) em veículos a diesel.
Sua principal função é reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) nos gases de escape, transformando-os em nitrogênio e água inofensivos quando injetados no sistema de exaustão.
O uso do Arla 32 é uma exigência em diversas regulamentações ambientais, e contribui para a melhoria da qualidade do ar.
Também está ligado às práticas de ESG nas organizações.
Ele promove a sustentabilidade e o cumprimento das normas de emissões.
No Brasil, a regulamentação do Arla 32 está relacionada à legislação do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve).
Como o Arla 32 deve ser usado?
O uso adequado do Arla 32 é crucial para garantir a eficiência do sistema de redução catalítica seletiva (SCR) e o desempenho ambiental dos veículos a diesel.
Aqui estão as principais diretrizes sobre como utilizar o Arla 32:
Armazenamento
O Arla 32 deve ser armazenado em local fresco e seco, longe da luz solar direta e de fontes de calor, para evitar degradação.
Utilize tanques ou recipientes apropriados, feitos de materiais compatíveis, como polietileno, que não reagem com a ureia.
Verificação da qualidade
Certifique-se de que o Arla 32 esteja em conformidade com a norma ISO 22241, que define padrões de qualidade para essa solução.
Contaminações podem comprometer a eficácia do sistema SCR.
Manuseio
Use equipamentos limpos e adequados ao transferir o Arla 32 para o tanque do veículo, evitando qualquer contaminação com outros fluidos ou partículas.
Evite tocar na solução com as mãos, pois a ureia pode se cristalizar e afetar sua qualidade.
Abastecimento
O Arla 32 é armazenado em um tanque separado do combustível diesel e deve ser abastecido no respectivo compartimento do veículo, identificado claramente para evitar confusões.
Siga as instruções do fabricante do veículo para o abastecimento correto, garantindo que o sistema não fique vazio.
Monitoramento de níveis
É importante monitorar os níveis de Arla 32, pois muitos veículos possuem sistemas de alerta que indicam quando o nível está baixo.
Não deixar o sistema sem Arla 32 pode causar restrições no funcionamento do motor ou até mesmo paradas.
Evitar misturas
Nunca misture o Arla 32 com outros líquidos, como combustíveis ou aditivos, pois isso pode comprometer a eficiência do sistema SCR.
Respeito às normas de descarte
O Arla 32 não é tóxico, mas deve ser descartado de acordo com as regulamentações locais para evitar contaminação do solo ou da água.
Seguindo essas diretrizes, o uso do Arla 32 pode ser otimizado, garantindo a redução eficaz das emissões de NOx e contribuindo para a sustentabilidade ambiental e o cumprimento das normas de emissões.
Por que o Arla 32 é obrigatório?
O uso do Arla 32 é obrigatório devido à necessidade de atender às rigorosas normas ambientais que visam reduzir as emissões de poluentes, em especial os óxidos de nitrogênio (NOx).
Esses poluentes são provenientes de veículos e equipamentos a diesel.
Assim, o Arla 32 é obrigatório porque é uma solução eficaz para:
- reduzir as emissões de poluentes;
- atender às regulamentações ambientais;
- melhorar a qualidade do ar e;
- promover a eficiência do motor, beneficiando tanto a saúde pública quanto o meio ambiente.
Qual o papel da sustentabilidade na gestão de frotas?
A sustentabilidade desempenha um papel fundamental na gestão de frotas, pois promove práticas que não apenas atendem às necessidades operacionais.
Ela também considera os impactos ambientais, sociais e econômicos das atividades logísticas.
Em um cenário onde a consciência ambiental é crescente, as empresas estão cada vez mais buscando maneiras de minimizar sua pegada ecológica, e a gestão de frotas não é uma exceção.
A adoção de práticas sustentáveis, como a :
- escolha de veículos mais eficientes em termos de combustível;
- implementação de tecnologias de monitoramento e;
- utilização de combustíveis alternativos.
Dessa forma, contribui para a redução das emissões de gases poluentes, como o dióxido de carbono (CO2) e os óxidos de nitrogênio (NOx), que são prejudiciais ao meio ambiente.
Além da redução das emissões, a sustentabilidade na gestão de frotas também implica na otimização do consumo de recursos.
Isso pode ser alcançado por meio de estratégias como planejamento de rotas mais eficientes, que diminuem a distância percorrida e o consumo de combustível.
Tecnologias de telemetria e monitoramento em tempo real permitem às empresas acompanhar o desempenho dos veículos e identificar áreas para melhorias.
A exemplo, a condução econômica, que não apenas reduz os custos operacionais, mas também prolonga a vida útil dos veículos.
Essas práticas sustentáveis não apenas beneficiam o meio ambiente, mas também se traduzem em economia para as empresas, tornando-as mais competitivas no mercado.
Entendeu o que é Arla 32 e qual o seu impacto na gestão de frotas?
Ao adotar práticas sustentáveis, as empresas não apenas minimizam seu impacto ambiental, mas também alcançam maior eficiência operacional, reduzem custos e melhoram sua reputação no mercado.
Agora que você sabe qual o que é Arla 32 e seu impacto na sustentabilidade da gestão de frotas, conte com a IONICS e controle cada gota de combustível da sua frota! Fale com um de nossos consultores!